quarta-feira, 31 de agosto de 2011

No dia 1º de maio de 1973, nascia em Ijuí o Jornal da Manhã, o qual expandiu-se e diversificou sua atuação tornando-se referência em informação do Noroeste gaúcho.

Fonte: Retrospectiva JM 20 anos, publicada no Jornal da Manhã do dia
1º de maio de 1993, página 02.

Reprodução de páginas da edição extra e festiva do lançamento do Jornal da Manhã de Ijuí do dia 02 de maio de 1973.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Área rural de Ijuí - no ano de 1965: Granjas Knach e de Harry Treter

Reprodução de página (anúncios) do Álbum Comemorativo ao 75o Aniversário da Colonização de Ijuí, publicado em 1965, sob a coordenação de H. P. Müller.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Associação Comercial e Industrial de Ijuí fundada em 1917 - hoje homenageamos a diretoria do ano de 1922. Nos 94 anos de existência muitas lutas, conquistas e vitórias em prol do desenvolvimento e progresso do município de Ijuí!


Fonte: Reprodução de duas páginas do Álbum Comemorativo "IJUHY no Centenário da Independência do Brasil - 7 de setembro de 1922". Exemplar disponível para consultas e pesquinas no Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí.
Atualmente a ACI de Ijuí funciona em ampla e moderna sede na rua Albino Brendler, 864, Centro. Fone: (0xx55) 3332-9950. Site: www.aciijui.com.br   E-mail: ascom@aciijui.com.br
Para ampliar seus conhecimentos veja também:

- Associação Comercial e Industrial de Ijuí - ACI em três épocas diferentes.  Disponível em:http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/03/associacao-comercial-e-industrial-de.html

- Presença do Governador do Estado, Amaral de Souza, em 1979, nas comemorações dos 89 anos do município: Prefeitura e ACI pedem ao governador maior atenção aos órgãos de segurança de Ijuí. Disponível em: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/07/presenca-do-governador-do-estado-amaral.html  

domingo, 28 de agosto de 2011

Nos primeiros tempos da "Colônia Ijuhy" - em meio a tantos imigrantes de nacionalidades e línguas diferentes - existir um tradutor/intérprete era de vital importância para uma boa comunicação e relacionamentos

Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:

Fonte: Reprodução de Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP, publicada no Jornal da Manhã do dia 22/05/2010.
Artigo publicado pelo jornalista e historiador Ademar Campos Bindé, no jornal "O Repórter", dia 25/07/2009, que fala um pouco mais sobre o perfil e a vida de Rodolfo Knass.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Um pouco da história e atividades do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí - fundado em 1962

Atual sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí na rua 14 de Julho, 146. Fone: (55) 3332-7640. E-mail: str.iju@terra.com.br
 
Atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores
Rurais  de Ijuí Carlos Karlinski

Um pequeno histórico e registro das atividades do Sindicato em 1967

Reprodução de artigo publicado no jornal Correio Serrano do dia 05/11/1967,

Para saber mais veja também:


- Vida e atuação política, sindical e cooperativista de Orgênio Rott, grande líder do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí, falecido no dia 26/04/2011, aos 86 anos. Reportagem no Portal Ijuí.Com. Disponível em: http://www.ijui.com/noticias/geral/20529-aos-86-anos-faleceu-o-lider-sindical-orgenio-rott-do-sindicato-dos-trabalhadores-rurais

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A vida e obra de um dos primeiros imigrantes da Colônia de Ijuhy: Carlos Zimpel - nascido na Lituânia, em 1872

Reprodução de artigo em homenagem ao nascimento do pioneiro Carlos Zimpel, publicado no jornal "O Repórter", de Ijuí, dia 28/07/2008, pelo jornalista e historiador Ademar Campos Bindé.
Levantamento bibliográfico sobre o pioneiro Carlos Zimpel, feito por Vera Beims, estudante do então Colégio Normal Sagrado Coração de Jesus - CNSCJ, hoje, Colégio Sagrado Coração de Jesus - CSCJ,  publicado no jornal Correio Serrano no dia 19/10/1973, dentro da série "Conheça os patronos de nossas ruas". 

Na festa de 25 de julho de 1950 a objetiva (máquina fotográfica) do sr. Henrique R. Gressler reuniu num instantâneo estes veteranos da colonização de Ijuí (hoje já todos falecidos). Vemos a partir da esquerda: Ceslau Megier, Miguel Capssa, Albino Brendler, Henrique Treter, Germano Gieseler, Inácio Wichrowski, José Hickenbick e Carlos Zimpel. Fonte: Jornal Correio Serrano, 19 de outubro de 1970. Disponível em: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/01/foto-de-alguns-pioneiros-da-colonizacao.html

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Escolas de tempo integral em Ijuí - na década de 90

Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:
Fonte: Reprodução de Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP, publicada no Jornal da Manhã do dia 08/05/2010.

domingo, 21 de agosto de 2011

Primeiro Código de Posturas de Ijuí - do ano de 1913. Vigiar, Controlar e Punir!

Cidade de Ijuí em 1913, quando foi promulgado o primeiro "Código de Posturas" do Município, pelo então Cel. Antônio Soares de Barros. Foto do arquivo da Família Beck, disponível no Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí.



O que é... Objetivos e propósitos de um Código de Posturas Municipais

No século XIX surgiram os Códigos de Posturas ou as Posturas Municipais, originadas da necessidade de um novo delineamento jurídico que  reestruturasse as relações sociais, as relações de produção e a convivência nas cidades. O espaço urbano como causador de problemas humanos será alvo de legisladores, engenheiros, médicos e sanitaristas que criaram códigos e leis para coibir a proliferação de doenças e disciplinar o ambiente citadino e a população. A concepção de punição aponta para a idéia de prevenção, ou seja, a pena como um mal positivo e que deve ser corrigido na forma da prevenção. Os códigos de posturas assumem uma postura correlacional, uma postura preventiva da ordem e da segurança pública, um conjunto de normas que estabeleciam regras de comportamento e convívio de uma determinada comunidade e sociedade, portanto assumem também uma esfera normativa.
 O Código de Posturas Municipais eram originariamente documentos que reuniam o conjunto das normas municipais, em todas as áreas de atuação do poder público. Com o passar do tempo, a maior parte das atribuições do poder local passou a ser regida por legislação específica (lei de zoneamento, lei de parcelamento, código de obras, código tributário etc), ficando o Código de Posturas restrito às demais questões de interesse local, notadamente aquelas referentes ao uso dos espaços públicos, ao funcionamento de estabelecimentos, à higiene e ao sossego público.
Cabe a cada município, através do plano diretor e de sua legislação urbanística municipal, instituir instrumentos e padrões urbanísticos e ambientais, associado a um sistema eficaz de gestão e fiscalização do solo urbano, voltados a combater a implantação de loteamentos urbanos que aumentam a degradação ambiental e reduzam a qualidade de vida nas cidades, bem como promover uma reforma urbana que torne efetivo o direito a cidade, reduzindo a desigualdade e a exclusão social.
Portanto, o Código de Posturas Municipais é a Lei Municipal que estabelece as prioridades para estabelecer empreendimentos, para construir, para loteamentos, placas de propaganda, etc....
Para construir uma residência, ou se estabelecer comercialmente, deve-se consultar o Código de Posturas para adquirir a licença que permitira executar o seu projeto.
É ele que determina as áreas destinadas ao comércio, a indústria, área de moradia e até de praças públicas.
Para qualquer atividade dentro do Município, deve-se consultar viabilidade junto a Prefeitura e o seu Código.

Assuntos tratados no primeiro Código de Postura do Município de Ijuí, de 1913
 O mesmo começou a ser editado em outubro de 1913 e concluído em 2 de dezembro de 1913. Entretanto somente foi efetivamente publicado em 1918, pelo então Intendente de Ijuí Antônio Soares de Barros, o Cel. Dico.
 (Observações pessoais: De acordo com o Relatório Municipal da Administração do Cel. Dico de 1912, durante aquele ano foi adotado o Código de Postura de Cruz Alta para Ijuhy. No ano seguinte (1913) o mesmo começou a ser adaptado a realidade da Villa. Inicialmente ele passou a existir apenas internamente na Intendência. A cada ano foi corrigido, adaptado, melhorado até que em 1918 é feita sua primeira publicação (gráfica) pública e oficial).

Fonte do material publicado - Código de Postura: Foi nos enviado pelo sr. Antonio Bellini, um leitor e amigo de nosso Blog, (simpatizante de nosso Projeto de abrir e popularizar um pouco mais a história de nossa cidade), que morou por muitos anos em Ijuí, mas que hoje mora e trabalha há mais de 30 anos no Nordeste do Brasil, e que a 20 anos não visita mais sua cidade natal. Ele tinha cópia desse documento por muitos anos e encontrou uma boa oportunidade de compartilhar conosco e por extensão com milhares de ijuienses (via rede mundial de computadores) e manter viva a nossa história durante muitas gerações. Nossos sinceros agradecimentos à ele por ter preservado “uma parte da história de uma época importante de nossa cidade” e por ele demonstrar assim o quanto ama, como todos nós, nossa cidade natal.

 (No índice publicado abaixo mantivemos a escrita da época).

TITULO I
Capítulo I:
- Limites da Villa
Capítulo II:
- Viação urbana
Capítulo III:
- Edifícios, edificações e reedificações                
Capítulo IV:
- Dos logradouros e transito públicos
Capítulo V:
- Da hygiene e commodidade publicas
Capítulo VI:
- Dos vehiculos
Capitulo VII:
- Das casas de commercio, pesos e medidas
Capitulo VIII:
- Dos atravessadores
Capitulo IX:
- Das servidões publicas
Capitulo X:
- Dos aqueductos, chafarizes e bebedoiros
Capitulo XI:
- Dos terrenos urbanos
Capitulo XII:
- Das offensas á moral e aos bons costumes e dos diversos meios de manter a segurança e tranquilidade 
dos habitantes
Capitulo XIII:
- Dos jogos
Capitulo XIV:
- Dos cemitérios e enterramentos
Capitulo XV:
Das águas estagnadas, estrumes e curraes
Capitulo XVI:
- Dos matadouros e açougues
TITULO II:
Capitulo I:
- Dos campos de criação e terras de lavouras
Capitulo II:
- Das cercas e tapumes
Capitulo III:
- Das tropas e vehiculos em transito
TITULO IV - (Mas na verdade é "TITULO III" - deve ser erro de impressão).
- Da viação rural e servidões que se tornam publicas
Capitulo V:
- Das marcas e signaes
- Capitulo VI:
- Das vendas de animaes e fructos do Paiz
Capitulo VII:
- Das queimas de campos e roças
Capitulo VIII:
- Da hygiene rural
Capitulo IX:
- Dos passos
Capitulo X:
Da caça e da pesca
Das disposições geraes

Para saber mais veja os seguintes artigos:
- Código de Posturas e Regulamentos: Vigiar, Controlar e Punir de Ricardo Schmachtenberg Disponível em: http://www.eeh2008.anpuh-rs.org.br/resources/content/anais/1209158027_ARQUIVO_CODIGOSDEPOSTURAS.pdf
- Petrópolis: quadro legal da ocupação do solo da cidade Imperial de Roberta Nascimento Saint Clair dos Santos. Disponível em:http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/04.046/2012
Lei Orgânica do Município de Ijuí: Disponível em: http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/orglaw.pl?city=Iju%ED&state=rs
Código de Posturas do Município de Ijuí – em vigência, conforme Lei no 1729, de 19 de dezembro de 1978, assinada pelo então prefeito de Ijuí Wilson Maximino Mânica. Disponível em:  http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/showingimg.pl?number=1729&year=1978&city=Iju%ED&state=RS&typ=o&wordkeytxt=

Código de Posturas atual do Município de Ijuí é de 1978 - Problemas modernos

 Reprodução de notícia publicado na edição on-line do Jornal da Manhã de Ijuí: Disponível em: http://www.jmijui.com.br/publicacao-988-news2.fire

sábado, 20 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Exclusivo e inédito: foto da presença do ex-presidente Juscelino Kubitschek e João Goulart em Ijuí - em campanha a presidência da República - no ano de 1955

Juscelino Kubitschek chegou em Ijuí de avião – via aeroporto municipal – e fez um grande discurso na Praça da República em palanque montado ao lado da Prefeitura Municipal. Milhares de ijuienses foram até o local para ouvir e conhecer o Plano de Governo do futuro presidente do Brasil.
Fonte da foto e informações: Ex-Prefeito de Ijuí, Sady Strapazzon.

A eleição de Juscelino Kubitschek à presidência da República

Pela aliança PSD-PTB, Juscelino foi eleito Presidente da República, em 3 de outubro de 1955, com 36% dos votos válidos, a menor votação de todos os presidentes eleitos de 1945 a 1960. O vice governador de Minas Gerais Clóvis Salgado terminou o mandato de JK que renunciou ao governo do Minas Gerais para concorrer à presidência da república.
Naquela época as eleições se realizavam em turno único. Nesta eleição, pela primeira vez no Brasil, se utilizou a cédula eleitoral oficial confeccionada pela Justiça Eleitoral. Antes de 1955 os próprios partidos políticos confeccionavam e distribuíam as cédulas eleitorais.
Foi difícil o lançamento da candidatura de Juscelino, pois se acreditava em um veto militar a ela: JK era acusado de ser apoiado pelos comunistas. Somente quando o presidente da república Café Filho divulgou a carta dos militares na Voz do Brasil foi que Juscelino se lançou candidato, alegando que a carta dos militares não citava o seu nome.
Para dar legitimidade e prestígio à sua candidatura a presidente, JK visitou o já idoso e venerando ex-presidente da república Venceslau Brás em sua residência no sul de Minas. Pediu e conseguiu o apoio do antigo presidente à sua candidatura.
A apuração dos votos foi demorada. JK obteve, em 3 de outubro de 1955, 3.077.411 votos, o general Juarez Távora teve 2.610.462 votos, o Dr. Ademar de Barros 2.222.725 votos e Plínio Salgado 714.379 votos.
Juscelino obteve, 400 mil votos a mais que o candidato da UDN Juarez Távora, e 800 mil votos a mais que o terceiro colocado, o ex-governador de São Paulo Ademar de Barros. Juscelino foi favorecido pelo lançamento da candidatura de Plínio Salgado, a qual tirou votos do candidato Juarez Távora.
A UDN tentou impugnar o resultado da eleição, sob a alegação de que Juscelino não obteve vitória por maioria absoluta dos votos. A posse de Juscelino e do vice-presidente eleito João Goulart só foi garantida com um levante militar liderado pelo ministro da Guerra, general Henrique Teixeira Lott, que, em 11 de novembro de 1955, depôs o então presidente interino da República Carlos Luz. Suspeitava-se que Carlos Luz, da UDN, não daria posse ao presidente eleito Juscelino. Assumiu a presidência, após o golpe de 11 de novembro, o presidente do Senado Federal, Nereu Ramos, do partido de JK, o PSD. Nereu Ramos concluiu o mandato de Getúlio Vargas que fora eleito para governar de 1951 a 1956. O Brasil permaneceu em estado de sítio até a posse de JK em 31 de janeiro de 1956.

A história e vida do brasileiro Juscelino Kubitschek

Juscelino Kubitschek de Oliveira (Diamantina, 12 de setembro de 1902 — Resende, 22 de agosto de 1976) foi um médico, militar e político brasileiro.
Conhecido como JK, foi prefeito de Belo Horizonte (1940-1945), governador de Minas Gerais (1951-1955), e presidente do Brasil entre 1956 e 1961.
Foi o primeiro presidente do Brasil a nascer no século XX e o primeiro presidente do Brasil eleito pelo voto direto nascido após a Proclamação da República. Foi o último político mineiro eleito para a presidência da república pelo voto direto, antes de Dilma Rousseff, sendo que esta, porém, fez sua carreira política no estado do Rio Grande do Sul.
Casado com Sarah Kubitschek, com quem teve as filhas Márcia Kubitschek e Maria Estela Kubitschek, foi o responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando, assim,um antigo projeto, já previsto em três constituições brasileiras, da mudança da capital federal do Brasil para promover o desenvolvimento do interior do Brasil e a integração do país.
Durante todo o seu mandato como presidente da República, (1956-1961), o Brasil viveu um período de notável desenvolvimento econômico e relativa estabilidade política. Com um estilo de governo inovador na política brasileira, Juscelino construiu em torno de si uma aura de simpatia e confiança entre os brasileiros.
Juscelino Kubitschek é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados do cenário político do Brasil, aparecendo, junto com Getúlio Vargas, nas pesquisas de opinião pública, como os dois presidentes preferidos pelos brasileiros.

Fonte: Reprodução de textos extraídos da Wikipédia: 


http://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek#A_elei.C3.A7.C3.A3o_de_Juscelino_Kubitschek_.C3.A0_presid.C3.AAncia_da_Rep.C3.BAblica

http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/historia/historia_do_brasil/os_anos_de_jk/os_anos_jk

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A presença e importância do trabalho dos Frades Menores Capuchinhos em Ijuí

Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:
Fonte: Reprodução de coluna do MADP de Ijuí publicada no jornal da Manhã do dia 05/06/2010




Na direita o antigo prédio do Seminário dos Capuchinhos, a horta, a Igreja São Geraldo e o prédio da FIDENE (ainda em construção) e hoje sede da UNIJUÍ. A história da Ijuí (e até mesmo da região) sempre teve um elo de ligação e influência muito forte com este lugar, ou melhor, com todo traballho realizado pelos Frades Capuchinhos de Ijuí.

Para saber mais veja: 

domingo, 14 de agosto de 2011

Eleições municipais em Ijuí no ano de 1968 - Sady Strapazon foi o prefeito eleito e Wanderley Burmann como vice-prefeito. Eleição dos novos vereadores. Acompanhamento da votação urna por urna!

Reprodução da edição especial do jornal Correio Serrano do dia 18/11/1968. 

 Ex-Prefeito de Ijuí Sady Strapazon


Sady Strapazon foi eleito no dia 15 de novembro de 1968 e empossado em 31/01/1969. Administrou o município até 31/01/1973.
Durante seu mandato, o prefeito Sady Strapazon realizou ações em todos os setores da municipalidade. Algumas delas foram: aquisição do segundo grupo gerador para a UPA e o pagamento de dívidas de administrações anteriores. Aos 82 anos, o ex-prefeito pode ser considerado uma enciclopédia viva da história de Ijuí. Partem dele, muitos dos relatos históricos do município. Fonte: site oficial da Prefeitura Municipal de Ijuí: http://www.ijui.rs.gov.br/prefeito/ex

Reprodução do diploma de posse de Sady Strapazon como prefeito eleito de Ijuí, no dia 15 de novembro de 1968.
 Vereadores de Ijuí eleitos no ano de 1968:

Reprodução da contra-capa do jornal Correio Serrano do dia 18/11/1968.
Eleições municipais em Ijuí - em 1968 - Votação urna por urna: