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| Distrito Santo Antônio se destaca pela produção de uva e a grande e tradicional Festa da Uva, a cada ano. |
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| Um pouco da localização do Distrito Santo Antônio em relação a sede do município de Ijuí. Fonte: Imagens do Google Earth. |
LEIS IMPORTANTES PARA A HISTÓRIA DO DISTRITO...
Tradicional Festa da Uva da Colônia (Distrito) Santo Antônio
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| Festa da Uva da Colônia Santo Antônio realizada nos dias 22 e 23/02/2014 foi um sucessso! Na foto, os festeiros Leonir Londero (E) e Vera Boniatti (D), e o coordenador da 38ª Festa da Uva da Colônia Santo Antônio, Tito Varaschini (C). Fonte: Portal Ijuhy.Com. Mais detalhes sobre a festa estão disponível em: http://www.ijui.com/noticias/57866-festa-da-uva-da-colonia-santo-antonio-sera-lancada-na-6-feira.html |
obrigada por esta postagem Luis Carlos Ávila.revivi vendo esta cozinha da casa de meu nono Antonio Bellini, tantas e tantas vezes as comidas mais saborosas da minha vida junto com o nono a nona pae tios irmãos primos.muito grande esta deliciosa saudade.VIVA COLÔNIA DE SANTO ANTÔNIO que nunca sairá da minha memória.Volto pra ti ver prometo. Maria Aparecida Bellini filha de Adelino Bellini filho mais velho de Antonio Bellini
ResponderExcluirBagé,
ResponderExcluirA Colônia Sto. Antonio fica após a Vila de Itaí, à esquerda da estrada (faicha), no alto, de quem vai p/ Catuípe. Antes fica a vila, com a parada de trem Vista Alegre. A distância não lembro. Nos idos de 50, virada de 60, meu pai, frequentemente aos sábados, e eu junto, pegava a espingarda e o trem até a estação de Itaí (a ponte de ferro ainda existe), e de lá íamos a pé até a casa do Nonno, em Sto.Antonio, caçando, tinha muito lebrão. Perdiz, só quando levava o perdigueiro. Era um passeio; Após a Colônia, alguns kms. no sentido de Sto.Angelo, ficava o balneário, água mineral de Santa Tereza e, como ficava nas terras de tios de minha mãe (Simões Pires), também lá ia, havia um rio, fundo de pedra, que os carros, geralmente caminhão ou camionete, adentravam para a criançada
brincar e transformar a carroceria em trampolim (os adultos participavam, claro). Tomei muito leite recém mugido, e comi muita carne de ovelha. Índio velho, quase que não presta relembrar por que dá gana de chorar.
Bagé, tu me consegue uma cópia melhor desta matéria? Não consegui imprimir cópia boa, e preciso repassá-la para meus filhos e netos. Explico: Sou neto do Antonio Bellini, com o maior orgulho. Ele mais os Dalla Rosa (eram parentes) e outros compadres, vindos de Caxias, ao redor dos anos 20, criaram a Colônia Sto. Antonio, padroeiro São Paulo. Os terrenos da capela, do cemitério (onde ele, a nonna, tias e meu pai estão), além de algo mais, foram por ele doados. Nasci no rincão dos Irgang, onde minha mãe era professora, mas vivi minha infância na Colônia Sto. Antonio, uma maravilha, tempo em que a capela S.Paulo era de madeira, com o campanário separado. Nos idos de 1950 construíram a igreja que lá está, com a participação efetiva do clã Bellini. Brinquei muito nas obras. Uma retificação se faz necessária: A construção de pedra era a cozinha, como era costume ela ser separada da residência. Comi muita polenta, pão com chimia, o café do nonno (e meu) era com uma dose de grapa, para esquentar (costume que ainda pratico). Era tão, e somente, a cozinha da casa, que era de madeira, dois andares, sobre o porão- adega, cujos restos ainda existem. Aconteceu um movimento há alguns anos, para demolirem e a reconstruírem em outro lugar, mas não permitimos. Como tu pode ver, a Colônia Sto Antonio, como Ijuí, faz parte de mim. Quando a reportagem foi feita, já morava no nordeste e não sabia dela. Ah, o nonno também fabricava vinho e engarrafava. ainda tenho uns rótulos do vinho dele, e está na minha página.
ResponderExcluirLindo o vosso testemunho de vida e família Antonio Bellini. Sem dúvida estarei mandando por e-mail os originais que tenho em alta resolução. Abraços! Bagé
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